Esses dias atrás, mais precisamente no ano passado, levei um susto.
Fui questionado quanto a quais vinhos chilenos teria na adega no momento, e como estava ali perto na mesa estudando resolvi olhar para ver, rapidamente.
Para minha surpresa, não havia nenhum. Ou seja, desde que comecei a tentar entender de vinho e comprei a adega, aquela era a primeira vez que estava sem os tão onipresentes vinhos chilenos em casa.
Isso não foi algo consciente, óbvio, já que tenho naturalmente gravitado em direção aos vinhos do velho mundo, que são em geral menos pesados e mais sutis em boca.
Se essa tendência vai continuar, não sei.
Por enquanto, só para desencargo vou pegar uns brancos da terra de Pinochet na próxima vez em que for ao supermercado.
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